VALE DO ASSU/RN - O espetáculo das águas proporcionado pela sangria da barragem Armando Ribeiro Gonçalves desde o último dia 27 de março no município de Assu, distante 207 Km de Natal, se transforma no momento, num cenário de preocupação, medo e desespero, principalmente para as 100 famílias residentes na região de várzea e que foram retiradas do local e abrigadas numa escola da rede municipal.
Diante de um cenário desolador e com a possibilidade de maiores conseqüências, caso venha a romper a barreira construída de areia e barro para reter as águas do rio Açú - que seguem para os canais da lagoa do Piató e do rio Panom -, uma briga política entre a administração municipal e setores do Governo do Estado que fazem oposição à gestão do prefeito Ronaldo Soares (entre eles a secretária estadual de Articulação com os Municípios, Fátima Morais, pré-candidata a prefeita de Assu), coloca a população numa situação de risco, até que as providências por parte dos órgãos competentes sejam tomadas ou então, até que a cheia do rio Açu diminua.
A preocupação toma conta da população desde que a lâmina de sangria da barragem atingiu 3 metros e 45 centímetros sobre os dois sangradouros. Com mais 25 centímetros e a sangria vai alcançar o terceiro sangradouro. Coisa que não acontecia desde 1985, quando a barragem sangrou com uma lâmina d’água de 4 metros e 50 centímetros
Na região, as plantações de banana de empresas que exportam para outros países ficaram completamente alagadas e a colheita está comprometida.A enchente atinge as comunidades Panom, Nova Esperança, Santo Antônio, Martins e Estevão, localizadas na área de várzea e na manhã de hoje, segundo relatou o ex-secretário municipal de Saúde, Ivan Júnior, um grande mutirão trabalhava retirando às famílias para partes mais altas.
Diante de um cenário desolador e com a possibilidade de maiores conseqüências, caso venha a romper a barreira construída de areia e barro para reter as águas do rio Açú - que seguem para os canais da lagoa do Piató e do rio Panom -, uma briga política entre a administração municipal e setores do Governo do Estado que fazem oposição à gestão do prefeito Ronaldo Soares (entre eles a secretária estadual de Articulação com os Municípios, Fátima Morais, pré-candidata a prefeita de Assu), coloca a população numa situação de risco, até que as providências por parte dos órgãos competentes sejam tomadas ou então, até que a cheia do rio Açu diminua.
A preocupação toma conta da população desde que a lâmina de sangria da barragem atingiu 3 metros e 45 centímetros sobre os dois sangradouros. Com mais 25 centímetros e a sangria vai alcançar o terceiro sangradouro. Coisa que não acontecia desde 1985, quando a barragem sangrou com uma lâmina d’água de 4 metros e 50 centímetros
Na região, as plantações de banana de empresas que exportam para outros países ficaram completamente alagadas e a colheita está comprometida.A enchente atinge as comunidades Panom, Nova Esperança, Santo Antônio, Martins e Estevão, localizadas na área de várzea e na manhã de hoje, segundo relatou o ex-secretário municipal de Saúde, Ivan Júnior, um grande mutirão trabalhava retirando às famílias para partes mais altas.