O aumento de 8% determinado pelo Ministério de Desenvolvimento Social (MDS) no Programa Bolsa Família (PBF) repercute positivamente para o Rio Grande do Norte. A partir de julho, os recursos repassados aos beneficiados vão chegar a R$ 25,2 milhões no Estado. Mensalmente, o acréscimo será de R$ 1,9 milhão para as famílias norte-rio-grandenses.
Com o incremento, as famílias que recebem a Bolsa vão poder adquirir mais alimentos e material escolar. Na avaliação do coordenador da assessoria técnica da Secretaria Estadual de Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas), Manoel Eustáquio de Barros, "isso assegura a freqüência escolar das crianças e adolescentes atendidos pelo programa, além de fazer avançar o combate à miséria e às desigualdades sociais no Estado".
O titular da Sethas, Fabian Saraiva, ressalta que o Bolsa Família vem contribuindo para que essas pessoas rompam o ciclo de pobreza que marca uma família por gerações. "Além de assegurar o direito humano à alimentação, o Bolsa Família é um instrumento de emancipação, pois contribui para garantir aos seus beneficiários condições para que cumpram suas contrapartidas relacionadas à educação e saúde, que são critérios para que possam receber o benefício", acrescentou o secretário.
Para as famílias com renda até R$ 60 por indivíduo – que são classificadas como de extrema pobreza – o benefício passará de R$ 58 para R$ 62. Já as famílias pobres, detentoras de renda entre R$ 60 e R$ 120 cuja bolsa era de R$ 18 por criança, terão o valor elevado para R$ 20.
No mês de maio, o PBF ajudou 302.300 famílias residentes nos 167 municípios do Rio Grande do Norte. Estudos do MDS indicam que a maior parte dos recursos do programa são usados para aquisição de gêneros alimentícios, material escolar, medicamentos e vestuário. Para se encaixar no perfil do programa, a renda familiar deve ser de até R$ 120 por pessoa.
Fonte: ASSECOM
Com o incremento, as famílias que recebem a Bolsa vão poder adquirir mais alimentos e material escolar. Na avaliação do coordenador da assessoria técnica da Secretaria Estadual de Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas), Manoel Eustáquio de Barros, "isso assegura a freqüência escolar das crianças e adolescentes atendidos pelo programa, além de fazer avançar o combate à miséria e às desigualdades sociais no Estado".
O titular da Sethas, Fabian Saraiva, ressalta que o Bolsa Família vem contribuindo para que essas pessoas rompam o ciclo de pobreza que marca uma família por gerações. "Além de assegurar o direito humano à alimentação, o Bolsa Família é um instrumento de emancipação, pois contribui para garantir aos seus beneficiários condições para que cumpram suas contrapartidas relacionadas à educação e saúde, que são critérios para que possam receber o benefício", acrescentou o secretário.
Para as famílias com renda até R$ 60 por indivíduo – que são classificadas como de extrema pobreza – o benefício passará de R$ 58 para R$ 62. Já as famílias pobres, detentoras de renda entre R$ 60 e R$ 120 cuja bolsa era de R$ 18 por criança, terão o valor elevado para R$ 20.
No mês de maio, o PBF ajudou 302.300 famílias residentes nos 167 municípios do Rio Grande do Norte. Estudos do MDS indicam que a maior parte dos recursos do programa são usados para aquisição de gêneros alimentícios, material escolar, medicamentos e vestuário. Para se encaixar no perfil do programa, a renda familiar deve ser de até R$ 120 por pessoa.
Fonte: ASSECOM