Alvaro Dias (PSDB-PR), Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) e Heráclito Fortes (DEM-PI) criticaram a falta de limites para pesquisas eleitorais feitas "sob encomenda", com a finalidade de beneficiar alguns candidatos. Alvaro Dias disse que a legislação acaba não evitando a manipulação de dados de pesquisas, lembrando que os eleitores tendem a votar nos candidatos com maior chance de vitória. Heráclito Fortes disse que, no seu estado, existiu nestas eleições o que chamou de "indústria das pesquisas".