ECONOMIA - O período de recessão mundial está no fim. As principais economias mundiais começam a apresentar crescimento econômico, depois de meses operando em queda na atividade econômica.
Com o melhor desempenho da Alemanha e Japão no segundo trimestre deste ano, estes dois países engrossaram o número de países que entraram no azul, os quais representam cerca de 27% do produto interno bruto global. Estas economias produzem 16 trilhões de dólares. Com estes resultados é possível prever um crescimento econômico no último trimestre deste ano na ordem de 4% para as principais economias do mundo.
O Brasil faz parte do grupo de países que já opera em crescimento. Indicadores de emprego e do nível de atividade econômica apontam que um cenário benigno, confirmando as previsões de que o segundo semestre de ano será muito melhor do que o primeiro semestre. Evidentemente que o desempenho do segundo semestre não compensará as perdas verificadas nos primeiros seis meses do ano, mas podemos entender que pior já passou.
Enfim, se de um lado há fortes motivos para a retomada da confiançana economia mundial, principalmente aqui no Brasil, por outro lado há que continuar mantendo vigilância total, entendendo que a economia tem sua própria dinâmica e que o comportamento dos agentes econômicos não é uniforme.
Por Reinaldo Cafeo - Economista, professor universitário, pós-graduado em Engenharia Econômica, mestre em Comunicação. Atualmente, é Delegado do Conselho Regional de Economia - CORECON, consultor empresarial nas áreas econômico-financeira.
Com o melhor desempenho da Alemanha e Japão no segundo trimestre deste ano, estes dois países engrossaram o número de países que entraram no azul, os quais representam cerca de 27% do produto interno bruto global. Estas economias produzem 16 trilhões de dólares. Com estes resultados é possível prever um crescimento econômico no último trimestre deste ano na ordem de 4% para as principais economias do mundo.
O Brasil faz parte do grupo de países que já opera em crescimento. Indicadores de emprego e do nível de atividade econômica apontam que um cenário benigno, confirmando as previsões de que o segundo semestre de ano será muito melhor do que o primeiro semestre. Evidentemente que o desempenho do segundo semestre não compensará as perdas verificadas nos primeiros seis meses do ano, mas podemos entender que pior já passou.
Enfim, se de um lado há fortes motivos para a retomada da confiançana economia mundial, principalmente aqui no Brasil, por outro lado há que continuar mantendo vigilância total, entendendo que a economia tem sua própria dinâmica e que o comportamento dos agentes econômicos não é uniforme.
Por Reinaldo Cafeo - Economista, professor universitário, pós-graduado em Engenharia Econômica, mestre em Comunicação. Atualmente, é Delegado do Conselho Regional de Economia - CORECON, consultor empresarial nas áreas econômico-financeira.